Um homem, com andar meio cambaleante, é parado pela polícia às quatro da manhã e é perguntado para onde está a ir.
– Estou a caminho para ouvir uma palestra sobre os efeitos do álcool e das drogas no corpo humano.
O polícia pergunta:
– A sério? E quem vai dar uma palestra a esta hora da madrugada?
Ele diz:
– A minha mulher…

Anedota enviada por Tascona.

Numa escola de betos pergunta a professora:
– António, diz-me uma flor começada por “R”.
Rosa! – Diz o António.
– Ai! É ótimo, é ótimo, é ótimo. João, diz-me uma flor começada por “C”.
– Cravo! – Diz o João. Ai!
-É óptimo, é ótimo, é ótimo. Zézinho, diz-me uma flor começada por “O”.
– Hum, …orgasmo! – Diz o Zézinho.
– Orgasmo?! Mas org*smo não é uma flor!
– Mas é ótimo, é ótimo, é ótimo…

Anedota enviada por Amilcar Alho.

Uma mulher, farta dos pontapés e das estaladas que o marido lhe dava quando estavam na cama, decide separar-se e pôr um anúncio no jornal, à procura de um homem que não desse pontapés, nem estaladas, mas que fosse bom na cama.
Certo dia, tocam à campainha e ela abre:
Era um homem sem braços e sem pernas, numa cadeira de rodas.
-O que é que o senhor deseja?
-Venho por causa do anúncio, como vê, não lhe posso dar pontapés, nem estaladas.
-Mas o senhor não deve ter lido o anúncio todo, eu pedia também um homem bom na cama.
-Oiça lá! E como é que julga que eu toquei à campainha.

Anedota enviada por Amilcar Alhão.

Num restaurante uma senhora chama o empregado.
-Importa-se de abrir a janela antes que morra abafada?!
No outro canto da sala grita uma senhora, abespinhada:
-Se não fecha já a janela, morro de frio!
-Abra, já lhe disse!
-Feche, mande-lhe eu!
Então um cliente impaciente diz do seu lugar:
-Feche até que morra uma e depois abra até que morra a outra!!!

Anedota enviada por Zeca Galhão.

Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o.
Passado um bocado, chega o padre:
-Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados, até que depois de muita insistência o culpado acusa-se.
-Então tens que pagar o estrago.
-Eu não tenho dinheiro, senhor padre.
-Então paga o teu pai.
-Eu não tenho pai.
-Paga a tua mãe.
-Também não tenho mãe.
-Então não tens ninguém? És sózinho no mundo?
-Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
-Pronto paga ela.
-Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira!
-Não se diz freira, diz-se esposa de Cristo.
-Ah! Então o meu cunhado que pague!

Anedota enviada por Zeca Galhão.

Piadas