Às portas da morte, o marido diz à mulher:
– Tenho que te contar algo que me está atravessado na garganta…
– Vá, descansa…
– Não, tenho que te contar… eu fui-te infiel…
– Eu sei.
– Sabes?
– Claro! Porque é que julgas que te envenenei?
O marido ao despedir-se da esposa:
– Querida, enquanto eu estiver fora, como queres que te mande notícias? Por telefone, telegrama ou fax?
– Olha, de preferência, manda por transferência bancária.