Às portas da morte, o marido diz à mulher:
– Tenho que te contar algo que me está atravessado na garganta…
– Vá, descansa…
– Não, tenho que te contar… eu fui-te infiel…
– Eu sei.
– Sabes?
– Claro! Porque é que julgas que te envenenei?
Às portas da morte, o marido diz à mulher:
– Tenho que te contar algo que me está atravessado na garganta…
– Vá, descansa…
– Não, tenho que te contar… eu fui-te infiel…
– Eu sei.
– Sabes?
– Claro! Porque é que julgas que te envenenei?