Joãozinho foi preso. No posto da PSP ele disse:
– Ou vocês me soltam ou vou chamar o meu irmão da assembleia de Lisboa, a minha irmã promotora e o meu pai procurador.
Então foi solto. Quando já estava no portão, um agente perguntou:
– Caro Joãozinho, explica-me essa história dos seus parentes e todas essas influências.
– É que o meu irmão é da Assembleia de Deus, a minha irmã é promotora da Avon e o meu pai é procurador de emprego.
Anedota enviada por Paco Nassa.
O Joãozinho estava na escola quando o professor pergunta:
– Joãozinho, quanto é dois e dois?
– É relativo, professor, porque se os números estão na horizontal é 22, se estão na vertical é 4.
– Ah… Pensas que és muito inteligente, não Joãozinho? Pensas que és um sabichão, neh? Agora diz-me, quantos são os mandamentos de Deus?
– Os mandamentos são… Bem, e relativo, professor.
– Como é que é relativo!?
– É relativo, porque se são para homens são 10, mas se são para mulheres são 9, porque as mulheres não podem desejar a mulher do próximo, a menos que sejam lésbicas.
– És um filho da p(*), Joãozinho!
– É relativo, professor, porque se na realidade sou filho de minha mãe não?! Mas se sou filho da sua, então sou!
Anedota enviada por Fodelícia dos Santos.
– Filho, como correu a visita ao museu?
– Foi muito giro, mãe. Eu até vi um esqueleto enorme!
– Mas tens a certeza de que era um esqueleto de verdade?
– Sim, claro que tenho. Era um esqueleto de carne e osso!
Anedota enviada por Fodelícia dos Santos.
Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o.
Passado um bocado, chega o padre:
-Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados, até que depois de muita insistência o culpado acusa-se.
-Então tens que pagar o estrago.
-Eu não tenho dinheiro, senhor padre.
-Então paga o teu pai.
-Eu não tenho pai.
-Paga a tua mãe.
-Também não tenho mãe.
-Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
-Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
-Pronto paga ela.
-Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira!
-Não se diz freira, diz-se esposa de Cristo.
-Ah! Então o meu cunhado que pague!…
Anedota enviada por Fodelícia dos Santos.
Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o.
Passado um bocado, chega o padre:
-Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados, até que depois de muita insistência o culpado acusa-se.
-Então tens que pagar o estrago.
-Eu não tenho dinheiro, senhor padre.
-Então paga o teu pai.
-Eu não tenho pai.
-Paga a tua mãe.
-Também não tenho mãe.
-Então não tens ninguém? És sózinho no mundo?
-Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
-Pronto paga ela.
-Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira!
-Não se diz freira, diz-se esposa de Cristo.
-Ah! Então o meu cunhado que pague!
Anedota enviada por Zeca Galhão.