Quando a vizinha passava, o papagaio gritava-lhe:
– Bom dia, p*tona linda !
Todos os dias era isto, até que a mulher já farta, foi queixar-se ao dono do papagaio.
Este castigou-o pintando-o de preto.
No dia seguinte a vizinha passou e o papagaio não disse nada.
A mulher, com ar triunfante, provocou-o.
– Então agora estás calado , não é ?
O papagaio com ar importante e depreciativo, respondeu-lhe:
– Quando estou de smoking , não falo com p*tas!
Anedota enviada por Adolfo Dias.
Tinha um papagaio na porta da barbearia.
Sempre que a Dona Ana passava por lá ele falava: “Oi Piranha!”
Ela já farta, um dia queixou-se ao dono da barbearia e ele resolveu dar um castigo no papagaio.
Pintou o papagaio todo de preto…
Dois dias depois a Dona Ana passou na porta e o papagaio pintado de preto, não disse nada…
Curiosa e rindo muito, ela perguntou para ele:
– Então… não vai dizer nada hoje?
E o papagaio respondeu tranquilamente:
– Quando estou de smoking não falo com piranha!
Anedota enviada por “Moça Fada”.
O telefone toca durante a noite.
– Está? Aqui fala o Joaquim, o caseiro da sua quinta.
– Aconteceu alguma coisa?
– Eu só lhe liguei para lhe contar que o seu papagaio morreu….
– O meu papagaio?!? O que ganhou o concurso??
– Sim, esse mesmo.
– Que aborrecido! E ainda por cima o bicho custou-me uma fortuna. E de que morreu ele?
– Talvez de comer carne estragada…
– Carne estragada? Mas quem ia dar carne estragada ao papagaio?!?!?
– Ninguém. Foi ele sozinho que se pôs a comer a carne de um dos cavalos que morreram…
– Cavalo? Qual cavalo???
– Um dos seu puros-sangue árabes…. Morreram os dois de esgotamento por puxarem a carroça da água durante a noite…
– O senhor não está bom da cabeça! Que carroça??
Por causa do incêndio…
– Mas que incêndio,homem?
– O incêndio que houve na quinta… Uma vela pegou fogo ás cortinas…
– Mas que vela homem?? Então a quinta não tem electricidade?!?
– Foi uma vela do velório…
– Mas que velório?
– O da sua mãe… Veio cá sem avisar e eu dei-lhe um tiro por pensar que era um ladrão…
Anedota enviada por Djohnny.
Uma chamada de emergência é feita para a polícia. O agente que estava de serviço atende o telefone e ouve alguém gritar com aflição:
– Socorro, socorro! Venham cá depressa! Mandem alguém com urgência que entrou um gato cá em casa!
O polícia tentando saber primeiro o que se passava:
– Tenha calma. Que se passa? Mas como assim, um gato?
E do outro lado:
– Sim, um gato, é uma emergência! Ele entrou em casa! Ele entrou em casa!
Tentando acalmar, o polícia diz:
– Calma. O senhor está usando algum tipo de código? Quem é que entrou em casa?
E, sempre aos gritos, respondem:
– O gato! O gato! É mesmo um gato! É caso de vida ou morte! Venham logo!
Estranhando, pergunta o polícia:
– O… O gato? Mas… Ouça lá, quem é que está a falar?
E responde do outro lado:
– O papagaio, porra!
Anedota enviada por Amilcar Alho.
O dono de uma casa comprou um papagaio e desde o primeiro dia foi sempre apanhando o bicho a fazer telefonemas.
Depois de o ter alertado inúmeras vezes e de o apanhar constantemente a fazer a mesma asneira, o homem recebe a conta do telefone: 2,500 euros!
O homem pega no papagaio, leva-o para a cave e fecha-o lá, de castigo.
Conforme o papagaio se começa a habituar à escuridão, começa a olhar em redor e vê uma cruz com Jesus Cristo.
Aproxima-se da cruz a diz:
– Olá!
Jesus responde-lhe:
– Olá.
– Olha… Estás aqui há muito tempo?
– Há 2,000 anos.
Diz o papagaio muito assustado:
– Bolas! Para onde é que ligaste?