Parece que há gente a precisar de roupa. Não isitem em ajudar estas pobres coitadas.
«Querido Pai do Céu, este ano, por favor, mande roupas para todas aquelas pobres mulheres do computador do papá, Ámem»
O filho pergunta ao pai:
– Oh Pai, a Maria pode engravidar?
Pai: – Quem é a Maria filhinho?
Filho: – É a minha namorada lá da escola.
Pai: – E quantos anos tem ela?
Filho: – Tem 4 anos.
Pai: – Claro que não!
Filho: – Uhh! Grande cabrita! Com a história do aborto fez-me vender o triciclo.
Anedota enviada por Amilcar Galhão.
Uma garota, a irmã mais velha e a mãe estavam na igreja a rezar o Pai-Nosso.
Quando chega a parte do «Pão nosso de cada dia», a miúda vira-se para a Mãe:
– Ó Mãe, não era melhor pedirmos logo o pão para uma semana inteira?
A mais velha:
– Cala-te, pateta, pede-se todos os dias que é para ser sempre fresco e mole!
Anedota enviada por Amilcar Alhão.
Pois, infelizmente ainda não se fizeram bolsas para a preguiça!
– Vão estudar cambada!
– Mãe, estamos esperando o governo lançar uma bolsa contra a preguiça!
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
– Diz-me lá quem escreveu “Os Lusíadas”?
O aluno, a gaguejar, responde:
– Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
– Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
– Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu “Os Lusíadas” e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele…
Diz o pai:
– Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão…
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
– Parece que o dia não lhe correu muito bem…
– Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu “Os Lusíadas” respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
– Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um “aperto”, vai ver que ele confessa tudo!
Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
– Então o dia correu bem?
– Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu “Os Lusíadas”. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido, confortando-a:
– Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras!
Anedota enviada por Zeca Galhão.